Não há muito o que explicar, ouçam a música e entenderão porque não provar o vinho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Quatro amigos-irmãos que resolveram se reunir para ir além de decorar quantos pontos a garrafa recebeu do mais novo guia da moda. Aqui aprendemos esvaziando garrafas e mantendo a amizade com a taça cheia.
A clientela
Uvas
- Alicante (1)
- Alvarinho (2)
- Aragonez (2)
- Bacca rossa (1)
- Bonarda (1)
- Cabernet Sauvignon (10)
- Canaiollo (1)
- Castelão (3)
- Chardonnay (1)
- Corvina (1)
- Loureiro (1)
- Malbec (12)
- Malvasia (2)
- Marselan (1)
- Merlot (1)
- Molinara (1)
- Nero D'avola (1)
- Petit Sirah (1)
- Piedirosso (1)
- Pinot Noir (2)
- Primitivo (1)
- Rondinella (1)
- Sangiovese (3)
- Semillón (1)
- tannat (2)
- Tinta Roriz (2)
- Touriga Franca (2)
- Touriga Nacional (4)
- Trajadura (1)
- Trebiano (2)
- Trincadeira (1)
- Verdicchio (1)
Cardápio completo
A ENOFILOSOFIA DO NEGO GIL
- Acompanhamentos (4)
- SOMmelier (5)
Sugestões da casa
- Blog da Alexandra Corvo
- Vinhos Italianos - Adriana Grasso
- Ciclo das vinhas - Alexandra Corvo
- Falando de vinhos - João Felipe Clemente
- Wines from Brazil - Relatórios de Safras
- Ed Motta - Melhores vinhos brasileiro
- UFRGS - Enologia - Departamento de Alimentos
- Associação Brasileira de Alta Gastronomia
- Blog do Saul - bons vinhos do Chile e Argentina
Hoje nossa visão dos vinhos é cada vez mais mecanicista. Eles são julgados como atletas e ganham notas como tais. Atualmente, além de estar na moda, é considerado plausível dizer que a pontuação de um vinho é 89, ao passo que a de outro é 92. Isso dá a impressão de que o vinho é uma substância de manufatura precisa - estática o suficiente não apenas para receber como também para merecer uma pontuação exata. Esse comportamento reflete a crença contemporânea de que, em questão de gosto, tudo é relativo e, portanto, sujeito a competição. (Matt Kramer)
Amigos e vinhos
Paixão é, acima de tudo, irracional. Não escolhemos nossas paixões. Não analisamos com frieza as vantagens e desvantagens; não colocamos na balança os prós e os contras. Apenas nos apaixonamos. O conhecer, analisar, estudar as características e perceber que o objeto de sua admiração instintiva se torna a cada dia mais interessante é o caminho da transformação da paixão em amor.
Colaboradores
Postagens
Nos acompanhe no:
Enoblogs
Afiliado:
Um pouco sobre Screamin Jay Hawkins:
ResponderExcluirNascido em Cleveland, Ohio, em 1929, Jalacy Hawkins fez refletir na sua música, shows e na forma de cantar toda a loucura da sua vida.
Aprendeu a tocar piano clássico ainda quando criança e a tocar guitarra já na casa dos vinte.
Antes de completar os vinte anos, serviu ao Exército Americano no pacífico, durante a II Guerra Mundial. No documentário “I Put a Spell On Me”, Hawkins conta que foi preso e torturado durante a guerra, tendo se libertado ao colocar uma granada de mão na boca do seu feitor e explodido a sua cabeça.
Após a guerra, tornou-se um ótimo pugilista, tendo sido, em 1949, campeão dos meio-pesados do Alaska.
Iniciou a sua carreira musical como cantor lírico, não obtendo qualquer reconhecimento.
Mudou de estilo e, no blues, mereceu todas as homenagens quando, em 1956, apresentou a música “I Put a Speel On You”, num cantar cheios de gritos e grunhidos, sua marca registrada.
Esse bluesman foi o pioneiro no chamado Show dos horrores, tendo sido copiado por Alice Cooper e Ozzy Osbourne. Alucinado e macabro, subia ao palco com um cajado com uma caveira na ponta, chamada Henry, e vestido como um líder vodu africano.
Porém, nada disso seria tão interessante se não fosse este pequeno detalhe: Contam que Screamin Jay Hawkins tem mais de SETENTA filhos, logicamente que com DIVERSAS mulheres. Mas, ao que tudo indica, isso não passa de uma lenda, já que só há registro de uns cinqüenta e poucos.
Hawkins morreu no ano 2000.