A primeira vez que ouvi falar na Viña Hormigas foi no livro 1001 Vinhos para Beber Antes de Morrer. Confesso que mais me chamou atenção a curiosa história da fundação da vinécola que as considerações feitas pelo especialista Monty Waldin sobre o Alto de Las Hormigas Malbec Reserva Viña Hormigas 2002, que mereceu a inclusão na lista dos então 1001 vinhos que temos que beber antes da cirrose.
A vinícola foi fundada por um grupo de italianos em 1995, encabeçados por Alberto Antonini e Antonio Morescalchi. "Um vinhedo foi plantado nos solos argilosos de Lujan de Cuyo, adjacentes ao lugar onde fica hoje a vinícola, mas as videiras foram quase imediatamente atacadas por formigas (hormigas). Daí o nome da vinícola." (p. 419)
Tempos depois da leitura, esbarrei com o Alto de Las Hormigas Malbec 2007 numa promoção pela bagatela de R$ 42,00. Tudo bem que não era o recomendado "reserva" Viña Hormigas, que passa 18 meses em barris de carvalho, tampouco era da safra de 2002, mas sendo da mesma família achei que valia a pena experimentar.
Realmente valeu muito. Como costumo dizer: Mais um Malbecão!
Um vinho rubi intenso com alos arroseados. No nariz as potência da fruta visceralmente com notas de fumo e madeira.
Por fim, na boca é encorpado, com boa acidez e persistência média. Notas de especiarias, que me lembraram pimenta preta também surgiram.
A potência alcoólica é condizente com a própria personalidade do vinho. Nada que um tempo de decanter não amenize.
Um vinho intenso em todos os sentidos. Quase selvagem e com uma "marra" argentina que o marcam como um vinho de personalidade.
Definitivamente acompanharia um belo bife de chorizo.
A vinícola foi fundada por um grupo de italianos em 1995, encabeçados por Alberto Antonini e Antonio Morescalchi. "Um vinhedo foi plantado nos solos argilosos de Lujan de Cuyo, adjacentes ao lugar onde fica hoje a vinícola, mas as videiras foram quase imediatamente atacadas por formigas (hormigas). Daí o nome da vinícola." (p. 419)
Tempos depois da leitura, esbarrei com o Alto de Las Hormigas Malbec 2007 numa promoção pela bagatela de R$ 42,00. Tudo bem que não era o recomendado "reserva" Viña Hormigas, que passa 18 meses em barris de carvalho, tampouco era da safra de 2002, mas sendo da mesma família achei que valia a pena experimentar.
Realmente valeu muito. Como costumo dizer: Mais um Malbecão!
Um vinho rubi intenso com alos arroseados. No nariz as potência da fruta visceralmente com notas de fumo e madeira.
Por fim, na boca é encorpado, com boa acidez e persistência média. Notas de especiarias, que me lembraram pimenta preta também surgiram.
A potência alcoólica é condizente com a própria personalidade do vinho. Nada que um tempo de decanter não amenize.
Um vinho intenso em todos os sentidos. Quase selvagem e com uma "marra" argentina que o marcam como um vinho de personalidade.
Definitivamente acompanharia um belo bife de chorizo.
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